Related Papers
Arte, Literatura e Gênero na Cultura Pop
Arte, Literatura e Gênero na Cultura Pop - As novas formas de se discutir literatura: BookTokers e o consumo de livros pela geração Z
2023 •
Susana Azevedo Reis
Essa coletânea é produto de três simpósios que compuseram o 2º ECONPOP – Encontro de Consumo e Cultura Pop, que conteceu na UFPR em junho de 2022. A primeira do livro são textos apresentados no simpósio de Arte e Cultura Pop, coordenado pelos pesquisadores Renata Marcelle Lara (UEM) e Bruno Arnold Pesch (UEM). A segunda parte é composta por pesquisas apresentadas no simpósio Cultura Pop, Literatura e Intermedialidades, sob coordenação das pesquisadoras Luciana R. F. Klanovicz (Unicentro) e Meggie Fornazari (Unicentro). E, por fim, na terceira parte do livro figuram trabalhos apresentados no simpósio Música, Audiovisualidades e Gênero na Cultura Pop, coordenado pelos pesquisadores Ricardo Desidério (UNESPAR) e Anderson Lopes da Silva (Chulalongkorn University).
Novas Mídias e Orientalismos
2022 •
André Bueno
A Mística Egípcia, a Natureza e o Olhar Orientalizante: A mirada contemporânea sobre o passado romano dos cultos orientais sob a produção de Ambrosio (1913)
A Mística Egípcia, a Natureza e o Olhar Orientalizante: A mirada contemporânea sobre o passado romano dos cultos orientais sob a produção de Ambrosio (1913)
2022 •
Heloisa Motelewski
Capítulo publicado no livro "Novas Mídias e Orientalismos" que, organizado por André Bueno, reúne os textos de comunicação do 6º Simpósio Eletrônico Internacional de História Oriental. O texto versa sobre as representações do culto isíaco no filme "Os Últimos Dias de Pompeia" (1913), articuladas sob uma ótica orientalista nas relações entre seu personagem Arbaces e o mundo natural. ISBN 978-65-00-54421-3. Projeto Orientalismo (UERJ).
Editora da UFBA
Cultura pop
2015 •
Rodrigo Carreiro, Rogerio Ferraraz
O que move o pop? O que nos move através do pop? Partindo destes questionamentos, o título propõe a reflexão acerca da cultura pop, compreendida como um campo que aglutina ambiguidades, tensões, valores e disputas simbólicas. O livro busca estimular a discussão a respeito das dimensões culturais, estéticas, políticas e mercadológicas do pop, abordadas a partir de múltiplos suportes teóricos e metodológicos e de análises de casos.
IDOLS YOU CAN MEET - DIFERENTES REPRESENTAÇÕES MIDIÁTICAS NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA IDEAL: O FENÔMENO AKB48
Julia Brito
A presente monografia tem como tema as diferentes representações midiatícas na construção da identidade feminina ideal, a partir da análise do grupo pop AKB48. O principal objetivo deste trabalho é compreender de que formas diferentes representações de idols disseminadas pela mídia podem definir a identidade feminina. São tratados neste trabalho a importância da idol como produto cultural, o contexto em que essa identidade toma forma e o papel da mídia na disseminação da imagem feminina adolescente. Este trabalho também contextualiza temas que fazem parte do objetivo principal: gênero, sexualidade, imagem feminina, contexto histórico japonês e o culto à colegial. Analisaram-se diferentes representações midiáticas das idols do AKB48 – o clipe musical Heavy Rotation; o comercial da bala Aisu no Mi, da marca Ezaki Glico; e o vídeo game AKB1/149 Love Election – através da pesquisa bibliográfica, documental e da análise de imagem. A partir disso, descobriu-se que o que a idol representa na mídia afeta as possibilidades da identidade que assume na sua própria vida – perde-se o limiar entre virtual e real – e que sua imagem é comunicada como o ideal feminino adolescente, caracterizado pela submissão, objetificação e falta de autonomia.
Vamos falar sobre cultura pop : episódio 4 : o pop não poupa ninguém
FIGHT LIKE A GIRL: MULHER MARAVILHA E SUA INSERÇÃO NAS PRÁTICAS DOCENTES
2020 •
Gelson Weschenfelder
As histórias em quadrinhos (HQs) possuem valor pedagógico indiscutível, contudo, seu potencial como ferramenta de ensino ainda é pouco explorado pelos professores, inclusive nos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Essa afirmação se fundamenta ao observarmos o espaço destinado às HQs na maioria das escolas de nosso país: elas são absorvidas pelo universo lúdico infantil como motivadoras de bons hábitos e valores morais. Na maioria das bibliotecas escolares, permanecem na sessão de alfabetização e muitas vezes são utilizadas para recorte na produção de cartazes e afins.
Vamos falar sobre cultura pop : episódio 4 : o pop não poupa ninguém
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A JORNADA DOS PEQUENOS HERÓIS, UMA NOVA PERSPECTIVA DA PRÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2020 •
Gelson Weschenfelder, Lisiane Lisi
Cultura Pop
Heavy Metal X Funk: disputas de gênero na cultura pop a partir do canal Mamilos Molengas
2015 •
Ariane Holzbach
Tomamos como aporte metodológico dois procedimentos de análise do canal Mamilos Molengas: o primeiro consiste na análise dos vídeos, na qual os elementos sonoros, visuais e comportamentais ganham centralidade na questão ao evocar (e provocar) um estereótipo atribuído aos headbangers. Em um segundo momento, as disputas simbólicas são evidenciadas através dos conflitos manifestados nos comentários nos vídeos do canal, entre fãs e antifãs tanto do heavy metal quanto do gênero musical que originou a paródia. Buscamos com isso refletir sobre a fluidez e a dessacralização dos gêneros musicais na cultura participativa, buscando discutir concepções como qualidade musical e distinção como elementos centrais para a compreensão discursiva sobre juízos de valor em torno de gêneros da música popular massiva.
A celebridade como personagem de Vogue: negociações de sentido entre leitor imaginado e leitores reais do jornalismo.
Gisele Dotto Reginato
Partindo da concepção do leitor imaginado, compreendemos que a construção da segmentação do leitorado pode ser observada no jornalismo de revista a partir de diferentes índices. Um deles, parte da dimensão propriamente editorial, é centrado nas personagens que figuram nas edições de uma publicação. Como toda relação de comunicação, entretanto, as escolhas editoriais precisam ser reconhecidas pelo leitor real, e mesmo as personagens precisam ser compreendidas por ele como representantes do perfil editorial da revista. De modo a observar empiricamente essa dupla condição da leitura, selecionamos como objeto de análise a representação de Valesca Popozuda na revista Vogue, e mapeamos as negociações de sentido estabelecidas pelos leitores com a publicação, a partir de recusas e adesões ao contrato de comunicação proposto pela revista. O capítulo faz parte do livro Cultura pop., organizado por Simone Pereira de Sá, Rodrigo Carreiro e Rogerio Ferraz.
Vamos falar sobre cultura pop - Episódio 4: o pop não poupa ninguém
Tradição e Estilo no Manga Shounen dos Anos 1970: estética, política, robôs e monstros na produção de Ishinomori Shoutarou e Nagai Gou
2020 •
Rafael M Costa